Quem nunca quis dar uma secada rápida para entrar em um vestido ou alguma ocasião especial mas acabou deixando para a última hora e agora tem pouco tempo para conseguir, não é mesmo?!

No vídeo de hoje trouxe algumas dicas para quem quer conseguir dar uma secadinha em uma semana mas sem prejudicas a saúde.

Agora é sua vez de colocar as dicas em prática!

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque

Nutricionista

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS PARA HIPERTROFIA

Jun 27, 2022

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Existe uma série de fatores que potencializam o ganho de massa muscular: sono, descanso, a microbiota intestinal… Mas hoje aqui a gente vai falar exclusivamente sobre os fatores nutricionais e a sinergia que você pode fazer com o tipo de treino escolhido: o treino resistido, como a musculação especificamente, é o treino mais indicado quando a gente pensa em ganho de massa muscular.

  1. importância do consumo proteico
    O primeiro ponto que a gente vai falar é sobre a importância do consumo proteico, na verdade, não é só a proteína que é de extrema importância, mas vamos falar de como ela se popularizou como um importante macro nutrientes para o ganho de massa muscular, principalmente quando surgiu a questão da janela anabólica, que se referia basicamente à junção do consumo de proteína com a realização, logo após, dos exercícios resistidos.
    Hoje, sabemos que esta janela dura de 24h a 48 horas, então, tão importante quanto a refeição que você faz no pós-treino, é a que é feita ao longo das demais 48 horas que seguem, por isto, mais importante do que o paciente querer saber o que ele deve comer no pós-treino, é como ele vai dividir o consumo de proteína nas próximas 48 horas.
    E é muito importante lembrar também que existem estratégias que, aliadas ao aporte proteico elevado, potencializam muito o ganho de massa muscular, bem mais do que o consumo de proteína numa janela anabólica ou no pós treino.
  2. O Superávit Calórico
    Tendo em vista que produzir tecido muscular é uma coisa extremamente trabalhosa para o corpo, é necessário lembrar, que além do aumento da ingestão proteica, a gente precisa ter um superávit calórico, que é comer mais do que se gasta. A grande questão é que essa tática pode gerar acúmulo de tecido adiposo, por isto deve-se fazer um balanço, já que há uma linha tênue entre o que comemos na alimentação de base e as exceções alimentares que fazemos, a não ser que a pessoa seja um atleta, ou seja, uma pessoa extremamente disciplinada, daí não vai fazer muita diferença.
    Pois bem, como deve haver uma maior ingestão calórica para que haja o ganho de massa muscular – e não só aumentado o consumo de proteína, mas da caloria em geral, como carboidrato e lipídio – acontece o acúmulo de tecido adiposo, e é por isso que as pessoas que têm o volume muscular muito grande precisam fazer bastante aeróbico, justamente porque precisam gerar um pouco de gasto nesse sentido.
    Então, tudo isso deve ser considerado quando o assunto é ganho de massa muscular: É necessário comer muito além do que a gente está acostumado, mas, principalmente, comer que precisa, e não o que queremos, e este é um ponto que é muito confundido pelas pessoas, ao acharem que uma dieta hipercalórica é uma dieta onde pode-se comer tudo o que queremos, mas não é. Se fosse, seria bem mais fácil acumular gordura, e o aporte proteico acabaria sendo, na maioria das vezes, muito reduzido.
  3. A Distribuição de Proteína ao Longo do Dia
    O terceiro tópico que a gente precisa levar em consideração, é a distribuição de proteína ao longo do dia, e aqui eu estou focando na proteína porque é bastante fácil batermos a quantidade de carboidrato, já a de proteína é mais difícil, devido à nossa menor tolerância menor ao consumo proteico.
    O que hoje os estudos mostram é que devemos consumir, por dia, em torno de 20g de proteína de cada vez, que a gente vai distribuindo ao longo do dia. Por exemplo: 20 gramas no café da manhã, 20 gramas ao meio-dia, da mesma forma no almoço, lanche da tarde e jantar. Distribuindo o consumo assim, teremos um bom aporte proteico e um bom processo de absorção, visto o nosso limite em absorver a proteína.
    No pós treino, quando o corpo está mais sedento por esse macro nutriente, a gente pode aumentar um pouco o consumo, ou seja, de 20 a 40 gramas. É necessário, para a distribuição de 20 gramas por período, que o número de refeições feitas sejam milimetricamente calculados para que a gente não faça o acúmulo de gordura, que se transformará em tecido adiposo, ou até mesmo fazer com que o nosso corpo não absorva tudo o que está consumindo.
  4. A importância do consumo do carboidrato
    O quarto tópico é sobre a importância do consumo do carboidrato junto com a proteína, o que não precisa ser necessariamente em todas as refeições, mas segundo os estudos, uma melhor hora seria a “minimamente superior”. Sendo assim, deixo sempre a critério do paciente a escolha de consumir ou não o carboidrato junto com a proteína.
    O que devemos pensar é que como deve-se ter um aumento significativo do consumo de caloria, o carboidrato acaba sendo importante justamente para manter um bom superávit calórico.
    Esta questão ainda é bastante discutível, porém, na minha opinião, é uma estratégia que funciona bem por deixar a proteína muito mais saborosa, embora não haja comprovação científica de que ela seja muito superior à do consumo de proteína sozinha.
    Fora isto, uma coisa que precisa ser dita é que o consumo de carboidrato no pós-treino ou junto com a refeição proteica é muito significativa para o acúmulo de glicogênio, o que faz acelerar a nossa recuperação muscular, e por isto também esta acaba sendo uma estratégia importante.
  5. O consumo da proteína antes de dormir
    O nosso quinto e último tópico é sobre o consumo da proteína antes de dormir, que também é uma estratégia muito válida, já que a gente consegue ter uma boa liberação ao longo da noite. Porém, só temos que entender qual o tipo de proteína mais confortável para se consumir antes de dormir, de forma que não impeça o sono de qualidade. Um exemplo: provavelmente a carne vermelha não será de fácil digestão, já o Whey Protein, um bom aporte de creatina ou uma porção de frango, para quem já está acostumado a comer um pouco mais tarde não ter nenhum tipo de problema com o sono, acaba sendo uma boa estratégia. O peixe não seria muito viável, já que tem uma quantidade reduzida de proteína e alguns pacientes podem ter intolerância a este alimento.
    Por fim, é essencial dizer que o mais importante de tudo isso é saber o quanto a gente absorve de toda essa proteína e esse carboidrato, ou seja, absorve de toda essa quantidade calórica, para o ganho de massa muscular.
    Ainda, é essencial estarmos com uma boa microbiota e uma boa digestão, para que todo esse processo aconteça.
    Por isto, dizemos que ganhar massa muscular é algo muito complexo e depende de uma série de variáveis. É possível, desde que seja tudo muito ajustável.

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque

Nutricionista

EU TREINO HORRORES E MESMO ASSIM
NÃO TENHO RESULTADOS.

Jun 27, 2022

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Existe uma série de fatores que potencializam o ganho de massa muscular: sono, descanso, a microbiota intestinal… Mas hoje aqui a gente vai falar exclusivamente sobre os fatores nutricionais e a sinergia que você pode fazer com o tipo de treino escolhido: o treino resistido, como a musculação especificamente, é o treino mais indicado quando a gente pensa em ganho de massa muscular.

  1. importância do consumo proteico
    O primeiro ponto que a gente vai falar é sobre a importância do consumo proteico, na verdade, não é só a proteína que é de extrema importância, mas vamos falar de como ela se popularizou como um importante macro nutrientes para o ganho de massa muscular, principalmente quando surgiu a questão da janela anabólica, que se referia basicamente à junção do consumo de proteína com a realização, logo após, dos exercícios resistidos.
    Hoje, sabemos que esta janela dura de 24h a 48 horas, então, tão importante quanto a refeição que você faz no pós-treino, é a que é feita ao longo das demais 48 horas que seguem, por isto, mais importante do que o paciente querer saber o que ele deve comer no pós-treino, é como ele vai dividir o consumo de proteína nas próximas 48 horas.
    E é muito importante lembrar também que existem estratégias que, aliadas ao aporte proteico elevado, potencializam muito o ganho de massa muscular, bem mais do que o consumo de proteína numa janela anabólica ou no pós treino.
  2. O Superávit Calórico
    Tendo em vista que produzir tecido muscular é uma coisa extremamente trabalhosa para o corpo, é necessário lembrar, que além do aumento da ingestão proteica, a gente precisa ter um superávit calórico, que é comer mais do que se gasta. A grande questão é que essa tática pode gerar acúmulo de tecido adiposo, por isto deve-se fazer um balanço, já que há uma linha tênue entre o que comemos na alimentação de base e as exceções alimentares que fazemos, a não ser que a pessoa seja um atleta, ou seja, uma pessoa extremamente disciplinada, daí não vai fazer muita diferença.
    Pois bem, como deve haver uma maior ingestão calórica para que haja o ganho de massa muscular – e não só aumentado o consumo de proteína, mas da caloria em geral, como carboidrato e lipídio – acontece o acúmulo de tecido adiposo, e é por isso que as pessoas que têm o volume muscular muito grande precisam fazer bastante aeróbico, justamente porque precisam gerar um pouco de gasto nesse sentido.
    Então, tudo isso deve ser considerado quando o assunto é ganho de massa muscular: É necessário comer muito além do que a gente está acostumado, mas, principalmente, comer que precisa, e não o que queremos, e este é um ponto que é muito confundido pelas pessoas, ao acharem que uma dieta hipercalórica é uma dieta onde pode-se comer tudo o que queremos, mas não é. Se fosse, seria bem mais fácil acumular gordura, e o aporte proteico acabaria sendo, na maioria das vezes, muito reduzido.
  3. A Distribuição de Proteína ao Longo do Dia
    O terceiro tópico que a gente precisa levar em consideração, é a distribuição de proteína ao longo do dia, e aqui eu estou focando na proteína porque é bastante fácil batermos a quantidade de carboidrato, já a de proteína é mais difícil, devido à nossa menor tolerância menor ao consumo proteico.
    O que hoje os estudos mostram é que devemos consumir, por dia, em torno de 20g de proteína de cada vez, que a gente vai distribuindo ao longo do dia. Por exemplo: 20 gramas no café da manhã, 20 gramas ao meio-dia, da mesma forma no almoço, lanche da tarde e jantar. Distribuindo o consumo assim, teremos um bom aporte proteico e um bom processo de absorção, visto o nosso limite em absorver a proteína.
    No pós treino, quando o corpo está mais sedento por esse macro nutriente, a gente pode aumentar um pouco o consumo, ou seja, de 20 a 40 gramas. É necessário, para a distribuição de 20 gramas por período, que o número de refeições feitas seja milimetricamente calculados para que a gente não faça o acúmulo de gordura, que se transformará em tecido adiposo, ou até mesmo fazer com que o nosso corpo não absorva tudo o que está consumindo.
  4. A importância do consumo do carboidrato
    O quarto tópico é sobre a importância do consumo do carboidrato junto com a proteína, o que não precisa ser necessariamente em todas as refeições, mas segundo os estudos, uma melhor hora seria a “minimamente superior”. Sendo assim, deixo sempre a critério do paciente a escolha de consumir ou não o carboidrato junto com a proteína.
    O que devemos pensar é que como deve-se ter um aumento significativo do consumo de caloria, o carboidrato acaba sendo importante justamente para manter um bom superávit calórico.
    Esta questão ainda é bastante discutível, porém, na minha opinião, é uma estratégia que funciona bem por deixar a proteína muito mais saborosa, embora não haja comprovação científica de que ela seja muito superior à do consumo de proteína sozinha.
    Fora isto, uma coisa que precisa ser dita é que o consumo de carboidrato no pós-treino ou junto com a refeição proteica é muito significativa para o acúmulo de glicogênio, o que faz acelerar a nossa recuperação muscular, e por isto também esta acaba sendo uma estratégia importante.
  5. O consumo da proteína antes de dormir
    O nosso quinto e último tópico é sobre o consumo da proteína antes de dormir, que também é uma estratégia muito válida, já que a gente consegue ter uma boa liberação ao longo da noite. Porém, só temos que entender qual o tipo de proteína mais confortável para se consumir antes de dormir, de forma que não impeça o sono de qualidade. Um exemplo: provavelmente a carne vermelha não será de fácil digestão, já o Whey Protein, um bom aporte de creatina ou uma porção de frango, para quem já está acostumado a comer um pouco mais tarde não ter nenhum tipo de problema com o sono, acaba sendo uma boa estratégia. O peixe não seria muito viável, já que tem uma quantidade reduzida de proteína e alguns pacientes podem ter intolerância a este alimento.
    Por fim, é essencial dizer que o mais importante de tudo isso é saber o quanto a gente absorve de toda essa proteína e esse carboidrato, ou seja, absorve de toda essa quantidade calórica, para o ganho de massa muscular.
    Ainda, é essencial estarmos com uma boa microbiota e uma boa digestão, para que todo esse processo aconteça.
    Por isto, dizemos que ganhar massa muscular é algo muito complexo e depende de uma série de variáveis. É possível, desde que seja tudo muito ajustável.

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque

Nutricionista

 

 

Gordura na dieta: o que são, quais as melhores opções e como escolher.

Seguindo a sequência sobre macronutrientes (carboidrato, gordura e proteína) na dieta, neste vídeo trago um monte de dicas essenciais sobre as melhores escolhas e como trazer a gordura para a dieta de forma que não atrapalhe teu emagrecimento, trazendo sabor e saciedade para teu prato.

Papel e caneta na mão e se liga no vídeo.

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque,

Nutricionista

Carboidratos: quais são e onde se encaixam, índice e carga glicêmica

No vídeo de hoje falo sobre carboidratos na dieta, índice e carga glicêmica o que são e para que serve na prática. Informações que facilitam muito se tu descobriste diabetes, se tu pratica low carb, se precisa controlar teus exames laboratoriais como triglicerídeos, insulina, glicose e colesterol, se tu tens esteatose hepática (gordura no fígado) e tantas outras doenças crônicas oriundas do nosso excesso de carboidrato (já que é nossa principal fonte alimentar).

Então se liguem nessas informações com papel e caneta na mão.

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Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque,

Nutricionista

Hábitos, rotinas, alimentos e ativos que podemos inserir na nossa rotina para combater a inflamação de baixo grau

Hábitos, rotinas, alimentos e ativos que podemos inserir na nossa rotina para combater a inflamação de baixo grau

Essas são minhas dicas para te ajudar a combater a inflamação de baixo grau.

 

  1. Rotinas de vida
  • Atividade física diariamente, mas não em excesso;
  • Yoga (comprovadamente testado para redução de inflamação crônica)
  • Meditação;
  • Autoconhecimento, equilíbrio emocional e contato com a natureza;
  • Reduzir a exposição ao tabaco, álcool e poluição;
  • Sono reparador;
  • Conviver com pessoas que nos elevam e os estimulam.

 

  1. Rotinas alimentares 
  • Uso de condimentos e dieta anti inflamatória baseada em plantas;
  • Evitar consumo excessivo de alimentos inflamatórios como: leite e derivados, açúcar, farinhas refinadas e de trigo, álcool, alimentos empacotados e embalados que tenham conservantes, corantes, aromatizantes e adoçantes artificiais;
  • Evitar o consumo das farinhas que tem “o açúcar escondido” (veja post no insta que fiz sobre);
  • Aumentar o consumo de frutas e verduras para que mais fitoquímicos protetores cheguem às células;
  • Suplementar vitamina D caso as concentrações plasmáticas estejam baixas;
  • Suplementar Ômega 3, cúrcuma e pimenta preta;
  • Reduzir o consumo de alimentos cozidos em altas temperaturas;
  • Reduzir alimentos com alto índice glicêmico;
  • Manter o intestino sempre saudável.

 

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque,

Nutricionista

Muita TPM? Tua dieta e alguns ativos podem te ajudar!

Muita TPM? Tua dieta e alguns ativos podem te ajudar!

A principal causa da TPM é a alteração hormonal durante o período menstrual, que interfere no sistema nervoso central. Parece existir uma conexão entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neurotransmissores, tais como a serotonina.

Quando começa chegar uns dias ou semana antes de menstruar e você começa a sentir já sintomas como: tristeza, vontade de chorar, irritabilidade, ansiedade, insônia, fome em excesso, sonolência, cansaço, dor de cabeça, acne, aumento de peso, inchaço, dor nas mamas, retenção hídrica e distensão abdominal.

Você está entrando na TPM e a principal causa disso é a alteração hormonal e de neurotransmissores que ocorre neste período, como diminuição da serotonina e dopamina e aumento da progesterona e noradrenalina.

 

Portanto, o que inserir na sua dieta regularmente:

✅ Alimentos ricos em magnésio (água de coco, melão, melancia, sementes, oleaginosas, aveia, abacate, banana), triptofano (derivados de leite com cautela, peixes, ovos, oleaginosas, abacate, banana) e vitamina B6 (mesmas fontes de magnésio e triptofano)

✅ Ervas e especiarias em geral (hortelã, alecrim, manjericão, canela, cúrcuma, noz moscada…). Faça seu sal de ervas.

✅ Alimentos ricos em potássio como água de coco, banana e abacate verdes escuros.

✅ Alimentos ricos em água como pepino, melão e melancia.

✅ Muita água e chás diuréticos como hibiscus, chá verde, cavalinha e oliveira.

✅Chocolate 80%

 

E o que evitar?

❎ Alimentos ricos em glutamato monossódico que está no shoyo, salgadinhos em geral e molhos industrializados.

❎ Evite alimentos que pioram processo inflamatório como açúcares, doces, industrializados em geral, adoçantes e bebida alcoólica.

❎ Excesso de cafeína.

 

A depender dos seus sintomas, a fitoterapia é um grande aliado para diminuir suas queixas, como o Óleo de borragem, Óleo de prímula, Vitex agnus castus, 5 HTP, dentre tantos outros, por isso é importante o acompanhamento de um nutricionista que trabalhe e seja habilitado para a prescrição de ativos, avaliando sempre seus sinais e sintomas e qual tratamento nutricional e fitoterápico é o mais adequado para o SEU caso.

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque,

Nutricionista

As principais dúvidas sobre jejum

Oi minha gente, como ontem falei no vídeo do Youtube sobre estratégias alimentares e acabei recebendo muitas perguntas sobre o jejum, hoje colocarei e lembrarei vocês de um vídeo muito completo que falo aqui sobre jejum, como fazer, para quem é, o que pode e não pode… ficou bem explicativo.

Ouça com calma e veja se é uma estratégia que cabe pra ti, se não te desperta compulsão, se te faz bem e te traz benefícios.

 

Lembrem: nada é exatamente igual pra todo mundo e funciona igual pra todos. Ouçam seu corpo e mente.

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque,

Nutricionista

Você sabe o que é bioindividualidade? Se não sabe, precisa saber urgente

Você sabe o que é bioindividualidade? Se não sabe, precisa saber urgente

Todos nós temos a mesma forma, membros externos, órgãos internos, os mesmos processos básicos. Nossos corações batem, nosso sangue circula por nossas veias e artérias, nossos ossos e músculos possuem as mesmas funções. No entanto, as sutis flutuações na bioquímica de cada corpo são individuais e únicas. 

Parte dessa variabilidade tem a ver com a genética (conjunto único de variações em seu DNA) ou com a epigenética (como seu estilo de vida e ambiente influenciam a expressão de seus genes). Parte disso tem a ver com o equilíbrio e a diversidade das bactérias intestinais, regulação do sistema imunológico, as flutuações nos seus hormônios e nível de inflamação em um dado período. 

A forma como tu lida com o estresse, como tu metaboliza, tolera e digere um alimento, como tu manifesta teus sintomas gerais, tudo isso aumenta ou diminui a tua saúde. O que te torna mais ou menos saudável pode não ser necessariamente o mesmo que torna outra pessoa mais ou menos saudável também. 

Olha o quebra cabeça que somos. Esse quebra cabeça, com suas peças em formato único, é chamado de BIOINDIVIDUALIDADE. 

Conhecer a tua é a fonte mais poderosa de informação sobre você e sua saúde.  

Existem hoje diversos testes: genéticos, da microbiota intestinal, de intolerância alimentar e alergias alimentares, entre outros, que nos trazem muuuito mais próximo da nossa bioindividualidade, mas a nossa auto observação é essencial e peça chave no processo. 

Portanto, quanto mais buscarmos pela nossa BIOINDIVIDUALIDADE, mais saúde teremos. Em breve, vou trazer muitas novidades para ter mais e mais informações que te aproximem cada vez mais da tua saúde, auxiliando na tua auto observação e cuidados.

 

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque,

Nutricionista

TOP 5 Vídeos mais assistidos

Fiz uma seleção dos 5 vídeos mais acessados e assistidos no blog,

clique em cada título, assista e me digam quais vocês mais curtiram.

1º lugar: minha entrevista – obrigada à todos que comentaram e curtiram

2º lugar: Vídeo do jejum – já imaginava já que é um assunto top mesmo

3º lugar: Vídeo sobre óleos essenciais com minha querida Thays da @essencial_como_voce

4º lugar: Vídeo que trago dicas sobre como encontrar o meio termo na dieta 

5º lugar: Vídeo sobre pararem de achar que dieta que perde peso rápido é ruim – vídeo polêmico, mas que recebi excelentes feedbacks

 

Então, qual o seu favorito?!

Abraços e até a próxima!

Graziela Albuquerque,

Nutricionista